Dom Giussani e eu

A vida de um povo

Por ocasião do Centenário de Dom Giussani, muita gente escreveu mensagens sobre o encontro com ele. Uns o conheceram há muitos anos, outros nunca o viram. Aqui vamos publicando fragmentos dessas contribuições

«A maior descoberta é o meu eu»

Depois de um ano muito complicado como diretor de um colégio estatal, no fim do último conselho de professores pedi a palavra e disse: «Obrigado a cada um de vocês pela contribuição que deram ao desenvolvimento e à proposta formativa da nossa escola. Mas devo dizer que este ano aconteceu uma coisa muito grande nesta escola». Depois de um momento de inevitável e curioso silêncio, olhando para cada um eu disse: «A melhor coisa que aconteceu este ano sou… eu!!» Queria comunicar a eles que, na partilha de tantos aspectos da vida da escola, a descoberta mais decisiva e definitiva nesse ano foi justamente reconhecer a minha natureza de ser necessitado, mas plenamente atraído e correspondido nisso pelo abraço de Alguém presente. Essa descoberta da natureza profunda do meu eu no encontro diário com Cristo presente, a ponto de desejar olhá-la com atenção e ternura, representa o ponto em que, enquanto a experimento, mais profundamente “sinto” Dom Giussani e reconheço sua contribuição para minha vida. Giussani – por meio dos amigos que ele contagiou e que Cristo vem pondo no meu caminho com o passar dos anos – revive em mim como ajuda a experimentar continuamente o impacto da minha humanidade ferida e, ao mesmo tempo, preferida, como modo de conhecimento e de aumento do gosto de viver: trabalho, amizades, responsabilidades. Parafraseando o reitor Vittorino, posso afirmar: «Se não tivesse encontrado você, dom Giussani, eu me sentiria menos homem».
Ezio, Cuneo (Itália)


«Não há instante que não esteja cheio de Cristo»

Dom Giussani é a hipótese positiva de todos os meus dias. Desde que o encontrei, há trinta e seis anos, não houve instante, a partir de quando tiro os pés da cama, que não esteja dentro da relação com Cristo. Com ele descobri isto e, então, não há momento da minha vida, mesmo os mais dolorosos, que não traga consigo uma inexorável positividade, e assim uma esperança, pois há “quem o preencha”: Cristo, presente na realidade que vivo agora.
Giuseppina, Milão (Itália)


«Nada será perdido»

Eu não conseguiria pensar na minha vida, nas minhas escolhas, na história da minha família, na minha decisão de vir com meu marido morar num país estrangeiro, na educação dos meus filhos, sem remontar tudo àquele primeiro e tímido encontro com o Movimento durante o ginásio. E assim no colegial, na faculdade e depois também: um encontro que nunca me abandonou. Sou grata a Dom Giussani por me ter mostrado, através das pessoas tocadas pelo seu carisma, que a vida é grande, bonita e útil porque tudo colabora para o desígnio de Deus e nada será perdido.
Emma, Leiden (Países Baixos)


«A forma da minha vida»

Meu marido e meus filhos não estariam aqui se eu não tivesse encontrado o movimento que nasceu de Dom Giussani: com o primeiro não teria dado certo, e os outros dois nem teriam nascido. Minha filha diz: «O Movimento sou eu! Se meus pais não o tivessem encontrado, eu não teria nascido. Talvez outra pessoa tivesse nascido, mas não eu». Dom Giussani é o rosto de todos os amigos que nunca deixam de me desafiar e de caminhar comigo, como podem. É a forma que minha vida teve e tem ainda hoje.
Barbara, Ascoli Piceno (Itália)


«Alguém que falava do que realmente importa»

Para mim, Dom Giussani ainda é o maior presente que o Céu me deu nesta vida, por isso ela é o que é hoje como forma – Memores Domini – e como substância e coração, o maior sinal de que Deus cuida de mim nos mínimos detalhes. Sempre tive uma exigência inquieta de significado, e durante o colegial eu ia à missa toda manhã, não só aos domingos. No segundo ano de Medicina, em 1971, eu encontrei alguns amigos extraordinários. Apeguei-me a eles e, estudando Anatomia com eles, descobri dia após dia a profunda gratuidade da vida deles – composta de estudo, cultura, política, caridade, vocação… – e da sua amizade incrível, que continua ainda depois de cinquenta anos. Um dia me levaram à Universidade Católica para um encontro com Dom Giussani. Não me lembro do tema, mas me lembro bem de onde estava sentada. A certa altura, ele disse algo do tipo: «O ponto é o significado da vida, pois ou tudo é algo belo que se desfaz e adoece, ou que no fim acaba morrendo e, então, em última instância é um absurdo extremo… Ou tudo tem um sentido, e então precisamos procurá-lo! Esta é a vida». Pulei da cadeira: correspondia totalmente, finalmente alguém que naqueles anos falava do que realmente importava, um ponto de onde podíamos partir! E me joguei inteiramente.
Paola, Milão (Itália)


«A possibilidade de seguir a Cristo»

«Quem é Dom Giussani para você hoje?» Refletindo sobre essa pergunta, no fim de semana estive olhando para toda a minha história. Domingo, na missa, era o Evangelho de Marcos em que Jesus pergunta aos discípulos: «Quem dizem as pessoas que eu sou? E vós, quem dizeis que eu sou?» E Pedro, no fim: «Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo». Iluminou-me: para mim, Dom Giussani é alguém que, como Pedro, reconheceu Jesus e o seguiu com tamanha alegria e fidelidade, que, quando olho para ele, eu também vejo Cristo. E isso me fascina e me faz segui-Lo, como possibilidade de ser completamente seu, totalmente feliz.
Tobías Martín, Huánuco (Peru)


«Uma vida de trabalho»

Dom Giussani é a pessoa que acompanha ainda hoje o caminho da minha vida, com seus textos, o seguimento da experiência do Movimento e a memória dos encontros com ele quando eu era mais novo. Lembro-me nitidamente da resposta que ele me deu depois de uma fala durante uma assembleia do CLU de 1977. Eu tinha contado de um período difícil da minha vida universitária, marcado por dois fatos: a preparação para dois exames complicados que encarei com gosto, e uma internação no hospital marcado por preocupações, mas vivido com liberdade. Eu perguntei a Dom Giussani como é que dois momentos de experiência positiva podiam durar no tempo e como é que eu poderia viver a vida toda com essa mesma liberdade. No meio das minhas anotações da época achei a resposta: «A estabilidade de duas intuições justas, de dois momentos precisos de descoberta justa, exige um trabalho. […] É preciso que o que dizemos aqui, os conteúdos das nossas reuniões, se tornem objeto assíduo do próprio pensar. E também é preciso haver uma presença que te move e influencie a sua forma de viver, muda a vida. É preciso viver a sério a vida do Movimento, este é o trabalho que cabe a você fazer». Esta indicação se tornou um guia dos meus dias e dos meus anos, sempre na busca e na descoberta de uma possibilidade de vida mais verdadeira e mais realizada.
Enrico, Seregno (Itália)


«Para ver o Senhor passando»

Em 1991 – eu fazia parte do Movimento havia dois anos – participei da peregrinação à Polônia com meu marido e outros amigos da comunidade de Lugo. Foi uma experiência que me marcou profundamente. Quem estava guiando essa peregrinação repetia bastante que, se estivéssemos em dificuldade, poderíamos compartilhá-la com quem estava ao nosso lado, mesmo não sendo um amigo nosso. Desse momento em diante, um fluxo de pessoas me apoiou, acompanhou e orientou por trinta anos. E isso continua hoje nos rostos da companhia humana que nasceu de Dom Giussani e chegou até mim. Não só os amigos, mas qualquer um me desperta e me ajuda a ver o Senhor passando. Muitos rostos, muitas histórias, muitos pequenos passos que me conduziram ao que sou hoje, à consciência que tenho de mim mesma, acolhendo as circunstâncias da vida em cada detalhe. Porque Cristo vence, e eu vi.
Marta, Lugo di Ravenna (Itália)


«Aquela promessa sempre mantida»

Uma noite, durante um jantar com um grupinho de meninos de GS, um deles, novo na nossa experiência, perguntou a nós adultos presentes, meio à queima-roupa: «Por que vocês entraram nesse Movimento? O que os convenceu?» Com essa pergunta, para mim ficou evidente que o que me convenceu quando eu tinha dezesseis anos foi que o Movimento era uma proposta total. Correspondia-me. Só se pode dar tudo a quem promete tudo e mantém a promessa.
Ao longo dos anos e até hoje, que tenho mais de sessenta anos, aquela promessa de totalidade nunca foi traída. Aliás, toda vez que voltei a ouvir Dom Giussani, mesmo pelos seus escritos, ou que ouvi Pe. Carrón e quem segue o carisma de Dom Giussani, sempre fui conduzida das minhas inevitáveis “reduções” até este nível que não censura nada e me abre para tudo.
Francesca, Chieti (Itália)


«Jesus era o protagonista do seu falar»

Conheci Dom Giussani em 1954, num retiro em Ghiffa, perto de Varese. As reflexões eram proferidas por um Dom Giussani jovem que logo me marcou pelo tom de voz e pela força no falar. Jesus era o protagonista do seu falar. Eu vivi os primeiros passos de Gioventù Studentesca em Busto Arsizio: naquele período, revi Giussani três vezes. A última foi depois do vestibular, depois saí de GS. Mas sempre pensava nele. A faculdade me obrigava a ir bastante para Milão e voltar tarde. Não tive mais contatos com ele, mas fiquei feliz quando vi que meu irmão também estava fascinado pelo Movimento. Esse fato marcou e reforçou nossa relação por toda a vida. Eu me casei com Diego, um bom homem que frequentava a Igreja, mas eu entendia que ele precisava fazer um encontro. Motivei-o a ir e jogar bola com meu irmão e seus amigos: entrou no movimento, dando tudo de si, aderindo a todas as iniciativas, fiel à Escola de Comunidade até um mês antes de sua morte por covid em 2020. Diego foi um exemplo para a equipe hospitalar. Disse que só se entregava a Jesus, aquele Jesus que ele aprendera a amar tanto. Nossos três filhos vivem a entrega a Jesus, grande graça e dom de Dom Giussani, para mim um farol e fonte de alegria.
Mariantonietta, Busto Arsizio (Itália)


«Seus presentes para minha vida»

Desejo expressar minha profunda gratidão e unir-me daqui às celebrações pelo Centenário do nascimento de Dom Giussani. Ele foi para mim um pai fiel que “conheci” depois de sua morte, mas com alegre espanto descobri o quanto ele imprimiu a marca do seu carisma na minha vida, através do padre Renzo Baldo. O Bem, a Verdade e a Beleza. A liberdade e a abertura de horizontes novos são seus presentes para minha vida. Ajudando-me em momentos difíceis a entrar em relação com o Bem Supremo, Jesus: a beleza d’Ele em nós é o maior dom que podemos oferecer aos outros. Com simplicidade é o que posso partilhar do fundo do meu coração, garantindo a nossa oração por todo o Movimento.
Irmã Cecilia, Mosteiro Nossa Senhora das Nevez e Santa Teresinha, Bariloche (Argentina)


«Indicou-nos um método: olhar a realidade»

O centro educativo João Paulo II em Salvador nasceu de uma comoção do coração diante de um fato ocorrido em 1993: o massacre de alguns meninos de rua por parte da polícia, no Rio de Janeiro. Essa comoção deu vida a um desejo que foi possível contar a Dom Giussani, graças à ajuda de um querido amigo, e ele indicou um método a quem lhe perguntava o que fazer, deixando a liberdade de escolher onde e o que realizar, partindo sempre da realidade, tão necessitada de ajuda, acompanhando discretamente e, quando necessário, corrigindo. A primeira coisa que Giussani fez foi pedir que fizessem uma viagem para visitar os lugares onde estavam presentes as obras ligadas ao Movimento e depois lhe relatassem o que tinham visto. No retorno da viagem, depois de terem contado o que viram e viveram, ele agradeceu o relatório sem acrescentar mais nada. Quem esperava uma “tarefa” para fazer se viu tendo que perguntar novamente a Dom Giussani como agir para responder ao próprio desejo. Ele simplesmente indicou como critério escolherem o lugar que mais os tinha tocado. Daqui a escolha por Salvador. A ideia inicial de fazer um ambulatório médico depois foi substituída por um projeto de um centro educativo para as crianças, graças também aos amigos da AVSI, que já presentes em Salvador e conheciam a realidade local. O centro, vinte anos depois, continua suas atividades, agora muito mais ampla.
Cinzia, Salvador (Brasil)


«Minhas perguntas eram legítimas e essenciais»

Para mim, encontrar o movimento de CL em 1976 foi ter a possibilidade de ver que as perguntas sobre o sentido da vida, sobre o porquê das coisas, eram não só legítimas, mas essenciais, postas em primeiro plano. E que a vida, a amizade, a unidade das pessoas que eu tinha encontrado, pessoas da minha idade ou um pouco mais velhas, eram o veículo da resposta: a hipótese para mim inédita, impossível, de uma resposta. Entendi ao segui-los. Hoje, à distância de 45 anos, é como naquela época. Aquela coisa inédita é o rosto feliz da Presença, que caminha todo dia comigo, no rosto dos meus amigos de sempre ou dos muitos amigos novos que encontrei.
Flaviana, Tarento (Itália)


«Com ele aprendi a “pôr o coração” em tudo»

Hoje, aos 55 anos, com muita emoção e certeza, posso dizer que Dom Giussani é para mim um pai. Um verdadeiro pai que soube falar ao meu coração e o despertou, há quarenta anos atrás. Aprendi com ele a “pôr o coração” em tudo o que faço, pois em qualquer ação e em qualquer circunstância volta a acontecer a presença do Senhor. Minha vida agora é um diálogo contínuo com o Senhor, que nunca me deixa sozinha e me torna alegre e feliz.
Paola, Milão (Itália)


«A nossa bela estrada»

Giussani é a bela estrada. Foi o primeiro caminho que nos fez encontrar e construiu as nossas vidas e as fez florescer, através dos amigos, com a vocação ao matrimônio e o amor ao Movimento. Ainda hoje é assim, e é cada vez mais verdadeira a presença de Cristo na nossa vida.
Cinzia e Marco, Milão (Itália)


«Um trabalho contínuo de “verificação em campo”»

O carisma de Dom Giussani devolver o gosto e a alegria ao meu ser cristã. Minha vida estava em preto e branco e de repente se encheu de cor e de luz: Jesus aqui, presente e encontrável agora, responde às perguntas mais verdadeiras do meu coração, em qualquer circunstância. E, com os anos, isso se transformou numa descoberta maravilhosa, cujo aspecto mais fascinante é o “trabalho de verificação” contínuo em campo, que me desafia e me faz sentir em casa em qualquer circunstância e com quem quer que eu encontre. Dom Giussani me educou, com sua própria vida, a mendigar Cristo como o próprio Cristo mendiga meu coração, e continua a fazê-lo na companhia que recebeu a sua herança.
Cristina, Bérgamo (Itália)


«A paternidade dele e o meu casamento»

Preciso contar este episódio que fala da paternidade dele, entre os tantos de que me lembro: uma semana antes do meu casamento, repentinamente, minha irmã morreu durante um passeio na montanha. No dia seguinte, Dom Giussani me telefonou e me disse: «Qui propter nos homines et propter nostram salutem incarnatus», lembrando-me que o Senhor veio no meio de nós para a nossa salvação. E me disse que não temesse e fosse encontrá-lo em Milão. Adiei o casamento por dois meses, e nesse meio tempo fui a Milão para encontrá-lo. Perguntei-lhe se a morte da minha irmã era um sinal para eu não me casar. Nunca vou esquecer a resposta, com seu tom impetuoso: «Você não pode ir contra as circunstâncias e a história, o que a realidade diz é que você tem uma namorada e que deve se casar. A morte da sua irmã é a ocasião para levar a sério até o fundo essa coisa». Poucos meses depois ele celebrou o meu casamento.
Massimo, Régio da Emília (Itália)


«Mais que um amigo, mais que um pai»

Conheci Dom Giussani aos 18 anos. Naquela época eu tinha inquietudes às quais não sabia dar um nome, nada me satisfazia e ninguém sabia responder. Giussani as conhecia, chamou-as de “coração” e me mostrou que ele também tinha a mesma tensão por uma satisfação plena. Hoje, aos 53 anos, continuo sendo educado por Giussani nesta consciência de mim mesmo, em relação com a realidade do Mistério presente enraizado na minha vida, que agora reconheço que tem um nome: Jesus Cristo. A Escola de Comunidade é para mim o instrumento mais precioso e útil do carisma vivo de Giussani. Leio, medito, verifico vivendo, a utilidade para a minha vida daquilo que é dito, presto atenção e aprendo com as várias experiências imprevisíveis dos outros e sinto vibrar em mim o coração dele e o meu, como um só coração! Enfim, mudo. Hoje Giussani é para mim mais que um amigo, mais que um pai, é como se fosse eu mesmo.
Silvio, Carate Brianza (Itália)


«Quanta vida dentro desta vida»

Pessoalmente eu nunca encontrei Dom Giussani, mas em 1987, no Instituto Politécnico, encontrei os amigos da minha vida. E minha vida tomou um rumo inimaginável. Conheci Giussani com as Escolas de Comunidade, o CLU, os encontros de literatura, a música, os livros do mês, as férias, os amigos padres que nos acompanhavam quando éramos estudantes… Um mundo cheio de promessa! Passaram-se muitos anos desde então, e essa história me educou (e ainda me educa) a prestar atenção, a olhar a realidade, de modo a perceber que não há um minuto que seja igual ao outro. Mesmo quando não dou conta e me desanimo porque «(Tu) enrolaste a minha vida e cortou-me a trama quando eu ainda estava urdindo…», não posso deixar de me dar conta de quanta vida há dentro desta vida.
Mariapaola, Milão (Itália)


«Um jeito de anunciar o Evangelho que me atraía»

Eu estava na famosa classe 1E, à qual ele foi pela primeira vez. Fiquei impressionado por ele, mas depois de algum tempo me afastei. Por meio do me amigo Pe. Pigi Bernareggi, que me convidou para umas férias, eu reencontrei Dom Giussani, em Campiglio. O que mais me marcou foi a “vida” do Movimento – certamente sustentada por Dom Giussani, pelas suas palavras –, mas me marcou o que aconteceu, a forma como vivemos naquela semana. E esta foi a coisa mais importante. Era a vida que Dom Giussani gerou em mim que me marcou. No fundo sempre foi assim. E hoje posso dizer: suas palavras, como Carrón as cita, me “transportam”, são o jeito com que nos é anunciado o Evangelho que mais me atraiu e que me atrai ainda hoje. As duas coisas que penso quando penso em Dom Giussani são a vida que ele criou, a Fraternidade que criou e que ainda aproveitamos, e seu jeito de anunciar o Evangelho, que me atraiu e me atrai sempre.
Dino, Paris (França)