Cartas - 2019 - Página 3
Três dias em Kupang e arredores. Um lugar onde «você tem que querer mesmo para ir». E a maravilha de se descobrir em casa com Michiel, Francesco, Iunita, Herman e os outros amigos das comunidades de CL locais...
Um preso cumprindo prisão perpétua depois de vários anos no corredor da morte. E Luca, que o visita de vez em quando, e assim o viu mudar e aproximar-se da Igreja, numa conversa «que me deixou em silêncio, fazendo meu coração sobressaltar»
A aventura do centro de reforço escolar Portofranco começou no ano passado. Poucos meses, entre os livros dos meninos e um aquecedor que não funciona. Mas é o suficiente para começar a «ver que Jesus está passando». E fazer carinho nele...
A vida com a família num país estrangeiro, “longe” da experiência do Movimento vivida no passado. Onde é difícil até ir à missa. E noites passadas pensando se teria sido melhor «ficar na Itália». Só que...
Elisabetta aceitou um emprego como coordenadora de cursos de formação profissional para jovens em risco de exclusão. A princípio não parecia o trabalho da sua vida... mas nunca tinha sido tão feliz
Em janeiro, o ataque terrorista ao hotel Dusit, na capital do Quênia, fez vinte e uma vítimas, trazendo dor e revolta a todo o país. Mas o que acontece se um dos assassinos é um amigo seu?
A doença de um filho recém-nascido. A tristeza e a raiva. Então, algo entra na vida e toma a forma de um abraço que, pouco a pouco, invade todas as circunstâncias: do trabalho à família...
Mortos nas ruas, um país abalado, à beira de uma guerra civil. E uma grande incerteza. «Como os discípulos após a morte de Jesus», escreveu um amigo. É preciso rezar e trabalhar, onde e como for possível. «Porque Ele é a nossa esperança»
Intrigado com como um jovem espanhol, morto em 2015, falava e vivia sua amizade, Yago atreveu-se a lhe pedir que lhe desse seus amigos. Seguindo esse pedido foi à Itália, onde conheceu estudantes de intercâmbio, um padre idoso e uma garota muçulmana...
O clima do Advento, entre frenesi e mundanidade. Mas de um gesto de caridade feito durante o ano nasce a ideia de cozinhar lasanha para os sem-teto, envolvendo estudantes e amigos. Até aquele abraço «que, daquele jeito, ninguém nunca poderia ter me dado»