Páscoa 2018. O cartaz de CL

Neste ano, a imagem é a do quadro de Eugène Burnand "Os discípulos Pedro e João correndo ao sepulcro na manhã da Ressurreição", conservado no Museu D'Orsay de Paris

Desde o dia em que Pedro e João correram ao sepulcro vazio e depois O viram ressuscitado e vivo no meio deles, tudo pode ser mudado. Desde então e para sempre um homem pode mudar, pode viver, pode reviver. A presença de Jesus de Nazaré é como a seiva que, a partir de dentro – de maneira misteriosa, mas certa – torna verde outra vez a nossa aridez e torna possível o impossível: aquilo que não é possível para nós, não é impossível para Deus. De tal forma que, uma humanidade nova apenas insinuada, para quem tem o olhar e o coração sinceros, torna-se visível através da companhia daqueles que O reconhecem presente, Deus-conosco. Apenas insinuada humanidade, nova, como o tornar-se verde outra vez da natureza amarga e árida.

Luigi Giussani