Nem as proteções podem atrapalhar o coração
CartasCuidados intensivos no hospital de Cagliari, lutando contra o Coronavírus. Qualquer gesto que antes era rotineiro agora pode converter-se numa Graça. A experiência de um médico
Cuidados intensivos no hospital de Cagliari, lutando contra o Coronavírus. Qualquer gesto que antes era rotineiro agora pode converter-se numa Graça. A experiência de um médico
Em BH, após o decreto do prefeito, as creches tiveram de ser fechadas, mas o que prevaleceu não foi a revolta, e sim a paz e a esperança de um coração que reconhece o que lhe corresponde
As circunstâncias fazem com que a vida mude completamente. Então aparece o verdadeiro desafio: abraçar a própria humanidade, e não uma série de definições...
Olhar para o que está acontecendo por causa da emergência dentro de um horizonte maior. Como faz o Papa Francisco. Um diácono, esperando sua ordenação, conta as descobertas destes dias
Medidas restritivas também em Uganda. Com a universidade parada e as provas canceladas, a vida corre relaxada na internet. «Numa situação quase perfeita sob certos aspectos, até que o coração começou a gritar..»
Quarenta e cinco caixões no lugar dos bancos de uma paróquia de Bérgamo. O relato de um jornalista chamado a contar o drama de sua terra e de seu povo: «Não estão sozinhos, não estão abandonados...»
Numa carta enviada ao jornal Il Foglio em 18 de março, a experiência de um médico no meio dos doentes do hospital “Sacco” de Milão, onde desapareceu até o lamento.
Ao ler na carta de Carrón que os Exercícios da Fraternidade foram suspensos, o trabalho da secretaria do Movimento começou a cambalear. Um telefonema para suas colegas italianas lhe permitiu começar a olhar a realidade de frente
Um cirurgião em Milão. Sua especialidade não é infectologia. Por isso, nesta situação de emergência, sente-se “à margem”. E pergunta-se: “Qual é a minha contribuição?”
O telefonema de um amigo de quarentena. A lembrança de umas férias nos lugares de São Bento e a pergunta do salmo: «Há um homem que quer a vida e deseja dias felizes?» Que nem sequer as tentativas de permanecer em contato podem censurar
Uma enfermeira que trabalha com pacientes positivos do Covid19. Os gritos de uma mulher ao telefone. Um padre velhinho assustado. Dois episódios em que, no meu trabalho, «Cristo me perguntou: “Você tem medo? Confia em mim?”»
«A gestão da liberdade durante estas semanas constitui um desafio que põe à prova o meu medo de perder tempo». A carta de um aluno após a suspensão das aulas presenciais em Madri devido ao coronavírus.
Não poder encontrar-se, não poder ir à missa. Para Elisa e Laura, o verdadeiro desafio não é encontrar-se “mesmo assim” ou “apesar” do que está acontecendo. Mas tentar ficar diante de uma provocação: que passo nos é pedido?
O estudo para a tese sem amigos, nada de Escola de Comunidade, nenhum momento de encontro. Será ainda possível continuar a experiência do Movimento? Federico descobriu que, mesmo com as restrições do Coronavírus, tem todos os instrumentos para o caminho
Provocado por «como vivem lá onde vivem» os amigos da comunidade venezuelana de CL, decidiu viajar para lá assim que pôde. «Tudo o que vi pode ser fruto da capacidade de alguns homens comprometidos com sua sociedade?»
Estresse, incompreensões, reclamações dos pacientes. Num departamento que virou um hospital de campo, Luisa se sente afundando nas dificuldades do trabalho de enfermeira. E se pergunta: «O que muda ser cristã?»
As aulas foram suspensas por medidas preventivas ao coronavírus. Alguns colegiais organizaram sua reunião semanal “à distância”, conectando-se pelo celular. O isolamento, a tentação de perder tempo, o valor da amizade...
Muitas vezes no trabalho as relações podem “esquentar” além da conta. Como construir algo novo no lugar onde passamos tantas horas todo dia? Com esta pergunta, Guillermo foi às férias do Movimento
A morte do jogador americano vivida entre os alunos de um instituto de Milão. Entre diálogos e discussões em sala, as contas não batem. Sempre fica um “por quê?”, que não pode ser fechado
Passar a tarde no hotel trabalhando ou levar a sério a proposta das férias da comunidade, a partir de umas horas de jogos juntos? Esta foi a decisão de Mauro, que nos conta o que descobriu
As férias dos Jovens Trabalhadores do Paraguai. Reunidos em Florianópolis, no sul do Brasil, estiveram diante de uma beleza que desperta uma certa nostalgia e, ao mesmo tempo, uma plenitude...