Sua mãe fundou o primeiro hospice na Rússia, e ela, hoje, coordena uma rede de centros de cuidados paliativos. Porque “uma pessoa deve poder morrer sem medo. E sem solidão”. Entrevista da Passos de outubro
EncontrosMarco Montrasi, Marcela Bertelli e Silvia Caironi
A pausa repentina, as ações de proteção e a descoberta da vulnerabilidade. Fatos que de repente mudaram a vida. Uma conversa com a cantora Mônica Salmaso, que divide conosco suas descobertas deste tempo. Da Passos de setembro
Nicolas Lhernould, 45 anos, é o novo bispo de Constantino e Hipona. Aqui ele relata seu encontro com a Igreja do norte da África, como nasceu sua vocação e como acontece um testemunho mútuo entre cristãos e muçulmanos
O encontro com padre Pigi Bernareggi em Belo Horizonte e cinquenta anos de carreira com uma pergunta: o que eu posso devolver de tudo o que me foi doado? Compositor de fama mundial, o violonista brasileiro conta sua história. Da Passos de junho
Ele pensa que só quem se sente precário é capaz de verdadeira companhia, e que para resistir ao niilismo é preciso «vigiar». Uma conversa com o escritor espanhol González Sainz sobre O despertar do humano. Da Passos de junho
Para rever o encontro público sobre o livro O despertar do humano - reflexões de um tempo vertiginoso, com João César das Neves, Rui Ramos e Julián Carrón
O papel de Francisco, o caminho da Igreja, a conversão pessoal... Com o olhar sobre um mundo em crise. Linha direta entre a América Latina e o jornalista britânico que é um dos principais conhecedores do Papa. Da Passos de junho
Trabalha em cinema e televisão, andou num gangue e acabou na prisão. O actor californiano conta a reviravolta da sua vida. E confronta-a com as provocações de O despertar do humano: «Não valem só para a quarentena» (do Site de Portugal)
O valor do instante. E a colaboração ao bem do mundo. Pe. Sergio Massalongo, superior do mosteiro da Cascinazza, conta na Passos de maio porque “o nosso sim a Cristo já é a contribuição para a salvação de todos os homens hoje”
A atividade da pergunta como “bem primário” neste tempo inédito e dramático. Agora que a realidade irrompeu, depois de uma época em que parecia não poder haver nem “mais”, nem “melhor”, estamos numa crista. A entrevista da Passos de maio