Jean˗François Thiry. Bom dia a todos! Somos quase duzentas pessoas conectadas a partir de diversos países. Padre Julián, agradeço muito por arranjar tempo para verificar conosco o caminho que temos feito nos últimos meses. Recebemos muitos testemunhos e perguntas, os quais provam que este tempo não passou em vão e que podemos verificar se temos ou não esperança.

Daiva. Em março, o meu marido voltou aos braços do Pai. Morreu no trabalho. Quando cheguei, os médicos estavam tentando reanimá-lo. Rezei, do lado de fora, amparada pelas pessoas que estavam ali. Rezei pedindo para não perder o meu marido, mas acrescentava, continuamente e com consciência, estas palavras: “Seja qual for a vontade de Deus, eu a aceito”. Aceitei-a e não culpei nem a Deus, nem ao meu marido por ter ido embora. Sabia que até as piores coisas acontecem para o nosso bem. Esta consciência não elimina a falta e a dor...

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